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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Chery QQ tem cara nova na China


Carro chinês mais barato à venda no Brasil, o Chery QQ (R$ 23.990) tem novidades em seu país de origem. A montadora asiática mostrou no Salão de Guangzhou, nesta semana, a linha 2012 do compacto, que tem como principais destaques as alterações no visual.


A grade frontal mudou bastante, ganhando um aspecto mais moderno e limpo. O mesmo vale para os faróis, que deixaram o formato redondo, simples demais, para “escorrer” pela lateral na carroceria. Os bulbos ópticos dianteiros também passam a contar com as luzes de seta embutidas – o modelo atual tem as luzes posicionadas no para-choque.


O pacote de modificações externas no QQ ainda inclui rodas aro 13” com novo desenho – no Brasil o modelo é oferecido rodas simplificadas – e frisos de plástico nas laterais. A Chery também alterou detalhes no acabamento interno do compacto, como o revestimento interno das portas e o pomo do câmbio – as imagens são do China Car Times.

As modificações aplicadas no carro, entretanto, limitam-se apenas ao visual. A parte mecânica do QQ segue a mesma, desde a opção básica, com bloco de 800 cc, passando pelas versões com motor 1.1 (disponível no Brasil) e o top de linha com propulsor 1.3. O mesmo vale para a lista de equipamentos, que é farta: inclui itens como airbags, ar-condicionado e rádio.

A divisão brasileira da Chery ainda não tem nenhuma previsão de quando o QQ reestilizado desembarca no nacional.
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Chery destaca Riich Z5 no Salão de Xangai


Antes ele era chamado de A6CC, agora é Riich Z5. O famoso cupê da Chery recebeu pequenas mudanças visuais para ter a identidade da nova marca chinesa, mas continua sendo o mesmo carro de 2008.


Aqui, o Z5 ganha finalmente a oportunidade de estar nos show room ao invés de só em salões, oferecendo opções de motor 2.0 TCI de 170 cv e 235 nm, além do 2.0 TGDI com 195 cv e 290 nm. Este último tem injeção direta e turbo.


Agora só resta esperar pelo lançamento definitivo, pois muitos fãs do carro esperam arduamente depois de muito tempo. No Brasil? Podemos esperar sentados e sem pressa de levantar!

domingo, 22 de maio de 2011

Chery Face é aprovado em crash-test


A fama dos carros chineses nos crash-test não é das melhores, mas um modelo conhecido do público brasileiro conseguiu um resultado razoável na Austrália. É o Chery Face, ou J1, como é chamado no país, que recebeu três estrelas da ANCAP. Tal resultado é comparável ao de um Fiat Palio ou o Volkwagen Gol, modelos testados pela Latin NCAP sob as mesmas premissas dos órgãos australiano e europeu.

No relatório, a ANCAP destaca o fato do Face/J1 já trazer de série freios ABS (antitravamento das rodas) com EBD ( distribuição de frenagem por demanda) e airbag duplo frontal. Na dupla Palio e Gol esses itens são opcionais e sem eles a nota no crash-test é de apenas uma estrela. Entretanto, a instituição aponta baixa proteção na região do peito do motorista, que pode ser seriamente ferido em acidentes.

O teste de colisão frontal contra uma barreira metálica é realizado a velocidade de 64 km/h, padrão em todas as filiais da NCAP pelo mundo. O carro da Chery, entretanto, ainda não teve sua estrutura lateral posta a prova, como normalmente transcorrem os testes da entidade.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Chery QQ esbanja equipamentos, mas urge por cuidados


Há algum tempo a Chery ensaia o lançamento do QQ no mercado brasileiro. No final de 2009 já falávamos inclusive do preço do compacto, que de lá pra cá aumentou R$ 90. No entanto, a marca chinesa estreou por aqui com o SUV compacto Tiggo, porque “não era hora do QQ no Brasil”, segundo Luis Curi, presidente da Chery. Em abril de 2011, enfim, chega a hora do chinês de cara simpática desembarcar por aqui, atraído pela “nova classe média, a antiga C”, de acordo com as palavras de Curi.


Como todo chinês, o QQ quer atrair compradores por oferecer extensa lista de equipamentos casada com preço inferior ao dos concorrentes, mesmo em suas configurações básicas. E no caso do estreante, há um argumento a mais: custando R$ 22.990, o QQ se torna o carro mais barato do Brasil. Oficialmente, mas não na prática: em uma breve pesquisa entre concessionárias da Fiat, chegamos a encontrar o Mille por R$ 21.990, que na tabela custa R$ 23.220.


Entre os principais equipamentos, estão acionamento interno para abertura do tanque de combustível e do porta-malas, ajuste de altura do banco do motorista, alarme, ar-condicionado, CD player com MP3 e entrada USB, direção hidráulica, limpador e desembaçador traseiro, painel digital, rack de teto, regulagem de altura do farol, travamento das portas à distância e fechamento automático dos vidros, trio elétrico, airbag duplo e ABS.

Impressões

Como mágica não existe, o QQ tinha de abrir mão de alguma coisa para chegar (lembrando que ele é importado da China, portanto paga 35% de taxa de importação) tão equipado e barato. Antes de entrar no carro, já desconfiamos de onde está o segredo. Capô e faróis não casam perfeitamente, e é possível encaixar um dedo entre eles; as borrachas de vedação estão para fora da porta, e não encaixadas entre elas e a carroceria. No interior, fui direto para o banco de trás conferir os encostos de cabeça, lembrando da bizarra costura da mesma peça no Face. E elas estavam do mesmo jeito: frágeis e desalinhas. O espaço é escasso, mas aceitável para a proposta do carrinho.

Pulo pra frente com o Effa M100 na cabeça, que até hoje me dá pesadelos. A posição de guiar e o acabamento são melhores em relação ao conterrâneo. O tecido dos bancos, que são cansativamente macios, são agradáveis ao toque. O mesmo tecido se encontra na porta, contrastando com um plástico duro e ruim de ver e tocar. O painel tem lá seu charme hi-tech, mas o arco que abriga as luzes-espia é cafona.

Executivos da marca valorizam o QQ afirmando que o compacto é constituído por peças vindas do mesmos fornecedores de Chevrolet, Ford, VW, Fiat...Pode até ser, mas a montagem é drasticamente inferior.

Em movimento, o QQ mostra seu pior lado, e nos faz repensar a vantagem da interessante oferta de equipamentos. O problema não é o desempenho do motor 1.1 16V, de 68 cv; ou os engates razoavelmente bons. O compacto da Chery tem a suspensão extremamente (e perigosamente) macia, aniquilando qualquer resquício de segurança nas curvas. Numa avenida do Rio de Janeiro, rodando 10 km/h abaixo dos 90 km/h permitidos pela via, a carroceria inclinava assustadoramente, mesmo a curva sendo aberta. Um motociclista que vinha atrás do nosso carro, teve a preocupação de emparelhar, abrir a viseira do capacete e alertar: “cara, vai mais devagar na curva, seu carro tá inclinando demais, você vai rodar”. Oras, eu já estava abaixo da velocidade permitida e a curva era nível 0 de dificuldade. Ou a Chery reforça a suspensão, ou instala um limitador de velocidade no carro – sem brincadeira.

A proposta do QQ, no entanto, não deixa de se interessante. Até o preço das revisões é mais barato: R$ 99 (2.500 km), R$ 149 (10.000 km), R$ 199 (20.000 km), R$ 149 (40.000 km). E a garantia é de três anos. Os rivais considerados pela Chery são Chevrolet Celta (R$ 26.115), Ford Ka (R$ 25.420), Volkswagen Gol G4 (R$ 26.160) e o já citado Fiat Mille. Curiosamente, a marca não considera o Effa M100. Desperdício, porque seria uma grande chance do QQ parecer melhor do que realmente é.
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Cielo e Tiggo terão opção de câmbio automático


A Chery vai aumentar o seu leque de opções no mercado brasileiro em breve. Durante a coletiva de imprensa de estreia do QQ, Luis Curi, presidente da marca chinesa no Brasil, confirmou que os modelos Cielo e Tiggo ganharão opções com câmbio automático ainda neste ano. O executivo, porém, não revelou datas de lançamento nem valores dos novos carros. O mais provável é que os veículos cheguem a partir do segundo semestre.


A atual gama de produtos da Chery no Brasil não conta com nenhum carro equipado com transmissão automática. Diferente da China, onde os Cielo e Tiggo, por exemplo, contam com esse tipo de câmbio, no caso de 4 marchas. No entanto, não há nenhuma confirmação se essa será a mesma caixa usada nos modelos destinados ao país. A marca também vende por aqui o compacto Face.
Fonte: iGCarros

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Por R$ 22.990, Cheryy QQ já tem 1.000 emplacamentos


Segundo Vagner Mantovani, diretor de Vendas da Chery do Brasil, 1.004 unidades do QQ (pronuncia-se “quiu quiu”) já foram comercializadas – 404 carros do primeiro lote trazido, mais 600 do segundo, que desembarca no Brasil amanhã, 29. Ainda de acordo com Mantovani, o volume de importação do compacto subirá para 1.500 unidades a partir de maio.


O Chery QQ acaba de ser lançado pela marca chinesa, que já vende no Brasil os modelos Cielo, Cielo Sedan, Face e Tiggo. Conforme já antecipamos, o QQ sai por R$ 22.990, e traz como principais itens direção hidráulica, ar-condicionado, CD player com MP3, ABS e airbag duplo. Amanhã você confere mais informações e as primeiras impressões do modelo.
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Chery QQ estreia dia 28 custando R$ 22.900


A linha de carros da Chery Brasil terá mais uma opção a partir do próximo dia 28 deste mês. Quem vem aí é o compacto QQ, que se juntará aos modelos Tiggo, Face e Cielo (hatch e sedã) nas lojas da marca. O modelo fabricado na China estreará no mercado nacional com status de automóvel de passeio mais barato do Brasil: seu preço sugerido já foi fixado em R$ 22.900. Apesar do preço baixo, o carro vem com equipamentos dignos de carros mais caros.

Segure o fôlego, a lista de itens é vasta: freios ABS, airbag duplo frontal, retrovisores com ajuste elétrico, vidro e trava também elétricos, sensor de estacionamento com alerta sonoro e visual, aparelho de som com porta USB leitor de CD e MP3, ar-condicionado, direção hidráulica, desembaçador e limpador traseira e (ufa!) e regulador da luminosidade do painel, que é digital. Já o motor é o 1.1 de 68 cv a gasolina e o câmbio é manual com 5 marchas.


De acordo com a marca, o QQ mede 3,55 metros de comprimento, 1,50 m de largura, 1,49 m de altura e tem 2,36 m de distância entre-eixos. O porta-malas, por sua vez, é pequeno: comporta somente 190 litros de volume de bagagem. A expectativa da Chery é vender 12.000 unidades do veículo ainda neste ano.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 28 de março de 2011

Chery vai apostar no S18 e Fulwin para produção no Brasil


A Chery decidiu que vai mesmo produzir os modelos S18 e A13, este último conhecido aqui como Fulwin, na futura fábrica de Jacareí – SP. Segundo a montadora, O S18 – que surgiu do conceito Faira – terá versões hatch, sedã e crossover no país. Já mo A13 é o conhecido Fulwin, que terá versões sedã e hatch por aqui. Devemos lembrar que o NA andou nos dois modelos na sede da Chery em Salto – SP e tirou algumas impressões dos dois.

O S18 – que na China é vendido como Riich – recentemente passou por uma atualização no visual. O modelo hatch (Riich M1) mantém o visual, mas o sedã (M5) ganhou a mesma frente do M1, reduzindo assim os custos de produção. Quando o Faira Concept surgiu em 2008, cada modelo de carroceria tinha identidade própria. Devemos novamente lembrar que o S18 tem opção de carroceria com duas portas, sendo inclusive confundido na Itália com um suposto subcompacto da Fiat.


Já o A13/Fulwin pretende ser o primeiro Chery com motor flex do mundo. O modelo atualmente está testando uma versão com transmissão automática na China, o que deve ampliar seu mercado lá e aqui. A Chery pretende iniciar as operações em Jacareí por volta de 2013, produzindo inicialmente 50.000 unidades por ano. Depois, a meta é atingir 150.000 por ano e exportar para a região. A marca ainda não decidiu se vai ou não produzir o Face por aqui.
Fonte: NA

quinta-feira, 17 de março de 2011

Chery A1 Face ganhará versão “pelada” na China


O Chery A1 (Face) permanece o mesmo carro desde 2007, quando foi lançado na China. O modelo logo se destacou pelo design externo e especialmente o interno, onde mesclava amarelo com cinza e tecidos nas portas e até nas colunas B.

O A1 é um dos modelos mais bem sucedidos da Chery e tem vendido bastante em vários países, além de ser feito pelo menos em meia dúzia de mercados. Na China, a Chery quer reduzir os custos (mais?) de produção do A1 e para isso pretende lançar uma versão mais barata do modelo.


Não sabemos se essa versão vai substituir a que conhecemos desde 2007, mas esperamos que não. O A1 das fotos tem aspecto interno e externo mais simples e despojado.

Por fora ele conta com rodas de aço com calotas, no lugar das de liga. Além disso, não tem o pequeno defletor de ar na traseira. Também não possui as barras longitudinais no teto. As maçanetas voltam a ser pretas.

O novo interior é uma combinação de Cowin e QQ, resultando em um visual simples e despojado, que mais lembra modelos nacionais, como o Celta, por exemplo. O painel é do Cowin 1, tendo espaço para rádio 2Din e difusores de ar circulares. Perdeu-se aí o porta-objeto sobre o painel.

O volante tem três raios e parece melhor que o do Face (A1). Outro item interessante é a curta alavanca de câmbio, cujo desenho parece bem esportivo. O cinzeiro foi parar junto dessa alavanca, bem como o acendedor de cigarros.

No painel ainda há alguns botões e a instrumentação digital é a mesma do QQ. Outro item interessante e que deveria estar no Face são os bancos, que apresentam costura e acabamento melhor. As portas dianteiras e traseiras são só plástico duro. O desenho mudou, mas a funcionalidade é a mesma.

Esse A1 pelado ficou mais sóbrio por dentro, mas também muito mais pobre. Felizmente ele não será vendido no Brasil (espera-se). Lá na China, ele terá motores 1.0 e 1.3. Boa sorte aos chineses com esse Novo A1!

terça-feira, 15 de março de 2011

Chery tem boas chances de ser a parceira chinesa da Subaru


Um executivo da Fuji Heavy Industry, dona da Subaru, comentou que a produção local da marca japonesa na China ainda tem alguns detalhes a serem acertados, e que a decisão final será anunciada no final de março.

Só que de acordo com informações do Nikkei News, a Chery é a empresa favorita da Subaru para ser a parceira chinesa nesta empreitada. Juntas as duas empresas abrirão instalações para produzir carros da Subaru.

O investimento conjunto será de mais de 30 milhões de dólares. Fontes da Subaru China indicam que as negociações entre a Subaru e a Chery estão indo bem, e que a parceria está praticamente confirmada, só falta mesmo o anúncio oficial.

sábado, 12 de março de 2011

Chery-Socma pode fechar fábrica no Uruguai por causa da Argentina


Faz dois meses que a Chery não desembarca carros na Argentina. Tudo por conta das novas regras para importação de veículos praticadas pelo governo argentino, que inclusive impôs barreiras à importação de carrocerias de ônibus brasileiros.

Como Tiggo e Face são montados no Uruguai com parte de peças oriundas do país vizinho, a marca estaria liberada para vendê-los por lá, mas não é o que está acontecendo. O governo argentino alega que a Chery-Socma está importando peças da China no lugar das feitas localmente.

Por isso, as vendas dos dois modelos foram impedidas no país. Diante disso, a Chery-Socma cogita fechar a fábrica no Uruguai e dispensar os mil funcionários. A situação da Chery é crítica, já que faltam produtos para atender aos consumidores argentinos.

Importar só se exportar!

O subtítulo desta matéria resume tudo. O governo argentino declarou que as empresas que desejam importar carros para o país terão de exportar produtos nos mesmos valores. Ou seja, se importar um carro de US$10.000, terá de exportar outro ou qualquer produto pelos mesmos US$10.000.

A reunião entre representantes do governo e as empresas importadoras de veículos causou espanto geral entre os diretores das marcas que vendem no país, diante da nova regra imposta pelo governo. Antes, o governo havia colocado barreiras para veículos diesel acima de 2.5 litros e a gasolina acima de 3.0 litros.

Mesmo diante da situação inusitada que se encontram marcas como BMW, Audi, Subaru, Hyundai, entre outras, a associação dos fabricantes de veículos da Argentina anunciou oficialmente o Salão de Buenos Aires 2011. O evento será realizado entre os dias 17 e 26 de junho. Com certeza a ausência de muitas marcas será sentida, embora os organizadores digam que não, visto que muitas marcas já adquiriram espaço.
Fonte: NA

sexta-feira, 11 de março de 2011

Chery QQ será vendido por 22.900 reais, com generoso pacote de equipamentos


A Chery vai continuar oferecendo modelos baratos, mas bem completos, aqui no Brasil. O próximo a ser lançado será o QQ, que é menor que o Face.

Ele deve incomodar bastante os modelos de entrada das marcas tradicionais, pois será vendido por 22.900 reais, com motor 1.1 16V a gasolina. Esse propulsor gera 68 cv, o que deve ser o suficiente para mover o carrinho de 3,55 metros de comprimento.

Mas o espaço interno deve ser bom, pois o QQ tem 14 cm a menos que o Mille no comprimento, mas apenas 2 cm a menos na medida entre-eixos. Além disso, o compacto será vendido com um generoso pacote de equipamentos, que inclui trio elétrico, ar-condicionado, airbag duplo, freios ABS, direção com assistência e até mesmo sensor de estacionamento e ajuste elétrico dos faróis.


Tudo isso realmente é tentador, mas a Chery ainda luta com o preconceito em nosso mercado. Basta ver as vendas de seus outros modelos, que ainda não caíram no gosto do brasileiro. E você, o que acha do Chery QQ?
Fonte: CarrosBlog

quinta-feira, 10 de março de 2011

Chery A1 (Face) terá motor 1.3 DVVT com 95 cv em agosto


O Chery A1 (Face) deve sofrer a maior mudança técnica desde 2007, ano em que foi lançado na China. O modelo ganhará um novo motor 1.3 16V com 95 cv e melhorias para ficar mais econômico e poluir menos.

O motor atual é o SQR473F, que será substituído na China pelo novo SQRE4G13, que possui sistema duplo de comando de válvulas variável (DVVT), nova câmara de combustão e novo sistema de escape. Com isso a potência chega aos 95 cv e 13,5 kgfm, números bem superiores aos 83 cv e 11,6 kgfm do motor atual.


Nas imagens podemos notar alguns tipos de rodas e cores disponíveis para o Chery A1, além de teto solar e outros detalhes da carroceria do modelo chinês. A economia de combustível obtida deve ser da ordem de 0,3 km/litro de média.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Riich G3 aparece sem camuflagem na China


O novo sedã médio da Riich – divisão de luxo da Chery – já está pronto e apareceu em um local de Wuhu sem camuflagem. O sedã é baseado na plataforma do Chery A5 e tem visual característico da Riich.


Graças a introdução de uma nova frente, com grade, pára-choque e faróis redesenhados, além de uma traseira maior e totalmente nova, o velho A5 parece que ficou mais encorpado. O modelo traz motor 1.3 supercharged com 129 cv e transmissão CVT.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Chery QQ: Revelamos a ficha técnica do pequeno chinês


O Chery QQ pretende ser o carro mais barato do país, com um preço sugerido de R$22.900. Esse valor ainda não é oficial, pois só saberemos de fato quando o modelo já estiver disponível nas concessionárias da Chery. No entanto, nossa maior dúvida sempre recaiu sobre os equipamentos que seriam oferecidos pelo QQ no Brasil, visto que tivemos conhecimento de algumas unidades completas e outras sem alguns dos itens esperados no pequeno chinês.

Bom, agora tivemos acesso ao catálogo do QQ, onde a Chery Brasil menciona os itens de série e a ficha técnica. Bom, em relação aos dados técnicos, sem surpresas. O motor 1.1 de 68 cv será o responsável por mover os 890 kg de peso bruto do QQ, controlado por um câmbio de cinco marchas.


Mas vamos ao que interessa realmente para o consumidor. Os itens oferecidos pelo QQ serão o “kit China”, composto de ar, direção, trio elétrico, etc. Airbag duplo e freios ABS estão incluídos no pacote, segundo o catálogo. Além deles, há também apoio para o pé, sensor de estacionamento, regulagem elétrica dos faróis, painel digital, luzes de neblina, CD/MP3/USB, entre outros. Falta alguma coisa?

Na relação não é citado rodas de liga leve aro 13, somente pneus 155/65 R13 na ficha técnica. Pode ser que o QQ apareça com rodas de aço. Na dúvida, é melhor aguardar o QQ chegar às lojas. Também foram omitidos os dados de peso em ordem de marcha, velocidade máxima, aceleração e volume do porta-malas.
Fonte: NA

quinta-feira, 3 de março de 2011

Chery M16 aparece novamente na China. Modelo será baseado no Cielo


A Chery está desenvolvendo um novo sedã médio para substituir o modelo A5 dentro da grade de produtos na China. O novo modelo é chamado de M16 e terá inclusive uma versão perua, chamada M17. O estilo será europeu, desenhado pela Pininfarina e derivado direto do A3 (Cielo). A plataforma atual de 2,55 metros será ampliada para 2,70 metros, e o tamanho chegará aos 4,6 metros no sedã.


Com porte maior, o M16 deverá incorporar a mesma tecnologia do Cielo, mais os itens de segurança do modelo na China, ou seja, ESP e seis airbags. A motorização deve começar pelo novo 1.6 DVVT com 126 cv, além de uma opção 1.5 DVVT. Mesmo assim, é possível que motores maiores sejam introduzidos no modelo.
Fonte: NA

quarta-feira, 2 de março de 2011

Chery QQ chegará no final de abril, completo e por R$22.900


A maior aposta da Chery para este ano é o QQ, pequeno de entrada que terá a missão de ser o carro mais barato do Brasil. O QQ chegará com conjunto de equipamentos bastante completo, sendo que apenas não terá rodas de alumínio.

O modelo vai ganhar também apoios de cabeça fixos no banco traseiro, além de vários itens como ar condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, CD/MP3/USB, airbag duplo, freios ABS com EDB e sensor de estacionamento.

O QQ terá ainda faróis de neblina, lanterna traseira de neblina, limpador/lavador traseiro, abertura interna do porta-malas e tanque, entre outros detalhes. O motor é o Acteco 1.1 16V de 68 cv. Ele terá três anos de garantia e assistência 24 horas.

Como destaque no pós-venda, o QQ terá revisões grátis de 2.500 km e as de 10.000 km e 30.000 km sairão por R$150, enquanto a de 20.000 km custará R$220. Mas é claro, estes preços são sugeridos pela Chery, então uma ou outra concessionária pode acabar metendo a mão no consumidor.

O QQ será a arma da Chery para deslanchar nas vendas este ano, embora já esteja sendo ameaçada pela JAC, cujo marketing agressivo e bem montado de Sérgio Habib, já conseguiu vender algumas unidades antes mesmo do lançamento. A briga promete ser boa entre Chery e JAC no Brasil.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Colômbia: Chery QQ pode ser encontrado na prateleira e sai mais barato


A Cinascar – importador oficial da Chery para a Colômbia – e a rede de hipermercados Êxito fecharam um acordo que possibilita ao consumidor local fazer compras de gêneros alimentícios e ainda poder levar para casa um Chery QQ308. O pequeno da Chery agora está disponível em cinco lojas da rede Êxito em Bogotá, fazendo sucesso entre os consumidores devido ao inovador sistema de compra. O cliente do Êxito pode adquirir o QQ308 através do cartão de crédito da própria loja.

Com o preço sugerido 3% inferior ao de tabela, o consumidor pode comprar o QQ308 com entrada de 10% e financiar o restante em 72 parcelas mensais. Preço? Equivalente a R$15.740. O QQ308 oferecido pelo hipermercado Êxito oferece direção hidráulica, ar condicionado, rádio com conexão USB, faróis e lanterna de neblina, rodas de alumínio, entre outros.

Pesando 880 kg, o QQ308 é equipado com um motor três cilindros 800 cm3 com 52 cv e 7,2 kgfm. No entanto, não há airbag duplo e nem ABS disponíveis. De qualquer forma, é uma opção interessante para o colombiano que decidiu pagar pouco para ter um carro novo e ainda ter facilidades no pagamento. No Brasil, o Chery QQ promete entregar mais itens e ser o carro mais barato do Brasil, sendo oferecido por R$22.900.
Fonte: NA

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Chery A4: Mais flagrantes do novo sedã médio da marca chinesa


O Chery A4 foi flagrado novamente e a cada novo encontro, os paparazzi chineses observam que a camuflagem do sedã revela mais e mais informações sobre o novo médio da marca chinesa.

Desta vez, podemos observar que a forma definitiva da grade em uma unidade de cor azul, onde também se pode ver o logo da Chery camuflado. Com linhas bem elegantes e ocidentais, o A4 terá faróis e lanternas com LED, não descartando o uso de xenônio em facho baixo.


O A4 terá várias opções de motor à disposição, sendo os mais cotados os novos DVVT 1.5 e 1.6, os supercharged 1.3S, 1.6S e 1.8S, este último com 182 cv. A transmissão será manual ou CVT. Dependendo das pretensões da Chery no Brasil, bem que este modelo poderia chegar para ser uma opção acima do Cielo.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Chery no centro de uma disputa entre Argentina e Uruguai


A presidente argentina Cristina Kirchner se reunirá com o presidente uruguaio, José Mujica, para discutir o comércio de automóveis entre os dois países. Um dos pontos a serem abordados durante o encontro diz respeito ao não-cumprimento, pela fabricante chinesa Chery, de compromissos pré-estabelecidos com o país argentino.

Quando a marca chegou à Argentina, em 2008, foram anunciados investimentos de 500 milhões de dólares para a construção de uma fábrica. A promessa, entretanto, não se cumpriu e quem saiu no lucro foi o Brasil, onde a unidade será erguida.

O descumprimento do calendário para a regionalização das peças vendidas para nossos hermanos sem que sejam pagos os direitos de importação também será debatido durante a reunião.

Por outro lado, Mujica questionará as alterações alfandegárias estabelecidas pelo governo argentino nos últimos dias, que têm afetado a entrada dos modelos Tiggo e Face, produzidos na fábrica uruguaia de Carrasco, no país vizinho.
Fonte: CarPlace

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Chery vende 86.000 veículos na China em janeiro


A Chery bateu um novo recorde em suas vendas, conseguindo emplacar 86.299 carros em janeiro, na China. Este número inclui 10.000 unidades que foram exportadas para outros países e é 17,5% melhor que as vendas da empresa em janeiro de 2010.

Para o ano de 2011, a Chery tem como objetivo vender 800.000 carros. A linha Cowin foi responsável por 26.900 desses veículos, seguida do QQ, com 16.800 unidades e o Fulwin 2, com 10.800 unidades. O Tiggo3 ficou com 9.400 unidades e o A3, nosso Cielo, vendeu 7.400 unidades.

Outro aspecto interessante desses números é que a linha QQ foi pela primeira vez responsável por menos de 20% das vendas da Chery em um dado mês.

Chery Cowin E6 é flagrado quase sem camuflagem


O Chery Cowin E6 foi flagrado quase sem camuflagem na China. O modelo foi criado para ser o topo de linha da marca Cowin, baseando-se na plataforma do atual Eastar, mas bastante modificada.

O sedã grande de baixo custo apresenta um bom visual, destacando-se as lanternas traseiras. O E6 tem 4,86 metros de comprimento, 1,84 de largura e 2,76 de entre eixos, além de contar com suspensão traseira multilink.

Por dentro, o E6 conta com um visual totalmente exclusivo, destacando o painel com tela de LCD multifuncional e transmissão automática. A motorização ir do 1.6 ao 2.0, podendo até ter as versões 1.3 supercharged e o novo 1.5 DVVT.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Chery SUV: Riich X3 é flagrado em testes na China


A Chery está preparando uma variante Riich para a plataforma T21 do novo utilitário esportivo de tamanho médio da marca chinesa. O Riich X3 deverá ser uma opção mais cara ao T21.

O modelo possui uma frente característica do futuro Riich X6, um SUV de tamanho maior. Note a grade com dois cromados na parte superior e inferior da peça, além do logotipo “a la Bentley” da Riich.

Outro destaque no flagrante são os faróis, que tiveram partes da peça encobertas para esconder os displays de LED. O X3 ainda estava equipado com rodas aro 17 e pneus 235/70 R17.

Com 4,4 metros, o Riich X3 tem porte e aparência semelhante aos alemães VW Tiguan e Audi Q5. A plataforma tem 2,62 metros, além de oferecer mais de 1,81 de largura e 1,7 de altura. O X3 poderá fazer uso dos motores 1.3 e 1.6 com supercharged, além dos blocos 1.6 DVVT e 1.8 DVVT. O lançamento do Riich X3 é aguardado para o ano que vem.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Chery: Sucessor do Tiggo é visto de longe


Falar em sucessor não cai muito bem no mercado chinês, então podemos considerar que o modelo das fotos será produzido junto com o atual Chery Tiggo. O novo SUV da Chery estava parado em um pátio da fábrica, mas os paparazzi chineses conseguiram fazer fotos de longe.

O novo modelo terá uma plataforma maior que a do Tiggo, tendo algo entre 2,6 e 2,7 metros. Outro destaque do futuro SUV é a ausência do estepe na tampa traseira, alémd e um estilo totalmente novo.

O projeto é chamado de T21, sendo que oferecerá várias opções de motor e tração. A motorização deve começar no 1.6 DVVT de 126 cv e até o 2.0, mas há outras possibilidades, como um 1.3 supercharged, por exemplo.

A tração será dianteira, mas haverá a versão com tração integral e sistema ITM, já utilizado no Tiggo 4×4 vendido na Argentina. Itens como múltiplos airbags, ESP e diferencial LSD, também serão incorporados ao modelo.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

China: Chery e Great Wall querem parceria com Jaguar e Land Rover


A Tata Motors quer de qualquer forma que suas marcas inglesas Jaguar e Land Rover tenham plantas de produção dentro da China, um mercado vital para o crescimento das duas montadoras.

Para isso, a indiana está negociando com dois grandes produtores chineses, a Chery e a Great Wall. A Tata tem maior interesse pela Chery devido a sua capacidade tecnológica mais avançada, mas não descarta uma parceria com a Great Wall.

A Chery deve oferecer uma planta de 50.000 unidades/ano em Wuhu, cidade sede da montadora, além de garantias de tecnologia local. A Tata pretende investir US$162 milhões na operação chinesa.

Além da Jaguar/Land Rover, a Chery está estudando uma parceria com a Subaru. A japonesa vendeu apenas 57.000 veículos em 2010 e quer mais. Por isso, pensa em instalar sua planta de produção em Dalian, uma cidade no norte da China. Lá a Chery tem uma fábrica desde 2009.

Ao contrário da Great Wall, a Chery nunca teve disposição estratégica para se unir à fabricante estrangeiro com o fim de produzir carros localmente. Mas parece de que 2009 para cá, a marca chinesa não descarta uma fábrica em conjunto com uma estrangeira. Vamos ver quem ganha essa disputa pela JLR e ver se a Subaru assina com a Chery.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Chery: Rely H3 2.0T chega ao mercado chinês


A Rely – divisão da marca Chery – já disponibiliza na rede de concessionários a van comercial H3 2.0T. O modelo é a versão curta da série H, composta até agora pelo modelo H5, de tamanho maior.

A H3 pode levar até 11 passageiros, sendo nove na parte de trás. A H3 2.0T possui vários itens disponíveis, como ar condicionado duplo, sistema de áudio com CD/MP3, trio elétrico, rodas de liga leve, airbag para o motorista, ABS/EDB, entre outros.

O motor é um Acteco 2.0 com turbocompressor e 170 cv. A transmissão é manual de cinco marchas, e a alavanca fica no painel. O motor fica sob os bancos dianteiros, ampliando o espaço interno. Esta e a H5 seriam duas boas opções para a Chery vender no Brasil, especialmente se tiverem o motor diesel 1.9 TDDI com 126 cv, já pronto para Euro IV.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Chery Eastar com visual renovado está sendo testado


A Chery está testando uma nova versão do sedã Eastar (clone do Daewoo Magnus) para substituir o modelo atual. Aparentemente, o Eastar vai ganhar novos faróis, grade, para-choques, lanternas traseiras e um interior completamente renovado.

Conhecido também como Oriental Son, o Eastar é era o maior sedã da Chery até a chegada dos modelos da Riich. Por dentro, o destaque é o novo console, visto aqui parcialmente. O acabamento das portas também foi alterado.

O Eastar 2012 deve receber os motores 1.8 (131 cv) e 2.0 (138 cv) , além de um possível 1.6 supercharged (155 cv). A transmissão será manual ou automática. O Eastar é um dos vários modelos da Chery que com certeza nunca irão aparecer em nosso mercado devido ao segmento e posição dentro da linha Chery.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Chery Face 3 – Comportamento e consumo na estrada


Percorremos mais de 500 quilômetros com o Chery Face pelo Sul de Minas e também interior e capital de São Paulo. E esta época de final de ano é perfeita para testar o comportamento de um veículo sob chuva, pois parece que chove sem parar, principalmente em Minas. Aliás, por causa da chuva muito forte nem chegamos a fazer as tradicionais fotos na beira da estrada. Fora o limpador de parabrisa barulhento e um pouco pequeno para a área do parabrisa, os outros equipamentos utilizados sob chuva se comportaram bem. O carrinho vai bem e o ar-condicionado é eficiente.

Um detalhe que não gostamos foi a falta de estabilidade em alta velocidade. Por exemplo, na Rodovia Castelo Branco, que pegamos para devolver o Face em Salto depois de ter ido até São Paulo, a velocidade permitida é de 120 km/h, e ali o Face se abala bastante com os ventos laterais, chegando até a desviar um pouco de trajetória. O câmbio é longo, e em algumas retomadas e reduzidas, o Face leva mais tempo para ganhar velocidade.

Os níveis de ruído registrados com nosso decibelímetro: ponto morto 54 decibéis, 100 km/h 65,5 decibéis e 110 km/h 71,2 decibéis. Nestes números também fica claro que a 110 por hora e acima o Face tem um alto nível de ruído, nem tanto pelo motor e mais pelo ruído aerodinâmico do vento batendo nos vidros laterais. E por falar na velocidade de 110 km/h, neste ponto o motor funciona com 3.000 rotações, em quinta marcha.

A suspensão do Face é firme, mas não chega a ser dura. O único problema nesta área é o curso muito curto da suspensão. Ao passar por lombadas, tanto dentro da cidade quanto na estrada, mesmo que você passe em uma velocidade considerada “normal”, a pancada no batente é forte. Ou seja, falta curso. Praticamente em qualquer lombada que você passar, ouvirá a batida. Acaba sendo irritante.

Os que andaram conosco no Face acharam que o interior dele tem um design simples, mas agradável. O acesso aos comandos foi considerado bom, tudo foi visto como sendo melhor do que em um popular nacional. O rádio foi um pouco difícil de programar, mas depois se acostuma. A dirigibilidade é boa, e os bancos são confortáveis, apesar de estreitos. O espaço para as pernas é razoável, e a reação das pessoas ao ver o Face foi boa. Todos o acharam bonito e perguntaram que carro era. Se surpreenderam com os equipamentos de série.

Vamos falar do consumo? O Chery Face fez 14,9 km/l na estrada, na maior parte do tempo com o ar-condicionado ligado. Encaramos como uma média razoável. E com o ar-condicionado ligado, o desempenho não foi muito afetado.

Alguns aspectos negativos: o cinto de segurança solta com muita força, batendo na porta ou na coluna, o velocímetro tem leitura um pouco difícil, como já comentamos na matéria anterior, o porta-luvas é muito pequeno e as bolsas laterais nas portas, para guardar objetos, são muito pequenas.

Alguns aspectos positivos: sensor de estacionamento eficiente e criativo, alarme fecha os vidros automaticamente, a iluminação do painel é boa e os equipamentos de série contribuem para um uso mais confortável.
Fonte: NA

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Chery Face 2 – Impressões do interior e qualidade de acabamento


O Chery Face tem um interior bem acabado para um modelo de sua faixa de preço. O plástico encontrado no painel e também nas portas é rígido, simples, mas não é de má qualidade. Na unidade que avaliamos por uma semana, tudo estava bem encaixado, sem fazer barulho, e com vãos corretos. O que mais se destaca ao olhar o interior do hatch compacto é a cor clara dos tecidos, que claramente não vai muito de encontro com o gosto do consumidor brasileiro. Não que a combinação do cinza claro com o amarelo seja em si de mal gosto, mas o que vem à mente é que aquele acabamento vai se sujar e vai ficar encardido com pouco tempo, conforme alguns proprietários do Face comentam.

A solução, no caso de muitos, tem sido a instalação de couro nos bancos e também nos painéis das portas, o que deixa o Face com outra cara, mas infelizmente encarece demais o veículo. De qualquer forma, veja a quantidade de tecido existente na porta do Face e depois veja a porta do City de 72.000 reais. Não tem nem comparação. O design do interior do Face não seria taxado de moderno por muitos, mas pelo menos está no mesmo nível dos populares nacionais, até mesmo acima de alguns deles. Na parte central do painel, o extenso uso da cor prata acaba sendo de gosto duvidoso, pois se trata de um prateado bem mais simples do que no Honda City, por exemplo.

O volante é de um material liso, que dá um pouco a impressão de ser de baixa qualidade. O quadro de instrumentos tem um formato diferente, mas a visualização é boa e fácil. A única ressalva na hora de entender o que se passa ali no quadro de instrumentos vai para os tracinhos que indicam a velocidade, como por exemplo, 100 por hora, 105, 110, etc. Eles são muito claros, e de dia acabamos não os enxergando direito.

Mas a disposição das informações é bem feita, e o visor digital redondo no meio do velocímetro é de muito bom gosto, embora mostre apenas quilometragem parcial, total e consumo instantâneo. Poderia ser um computador de bordo completo, já que este item é muito barato hoje em dia e presente em vários modelos não tão luxuosos. Já de noite, o painel apresenta ótima visualização.

As saídas de ar do painel, apesar de simples, são de bom gosto e funcionam bem. O sistema de som poderia ter um visor mais bem elaborado, já que as letras enormes que aparecem em seu display dão uma impressão de algo simples ao extremo. Os comandos do ar-condicionado são eficientes, apenas notamos que os comandos giratórios são um pouco duros. O ar gela a cabine de maneira correta. O porta-luvas é BEM pequeno, assim como o porta-malas, que leva míseros 190 litros, 90 a menos que o Novo Uno por exemplo. Aliás, este talvez seja um dos calcanhares de aquiles do Chery Face no Brasil, pois por aqui mesmo carros pequenos precisam ter porta-malas grandes, já que nas viagens vai a família toda mais a sogra e o cachorro.

Os bancos do Face são bons, com uma espuma confortável. O problema deles fica nas famosas costuras de má qualidade e também na parte de cima do encosto, onde ele fica estreito demais, faltando um pouco de apoio para as costas. Logo ao lado do banco, vemos a coluna que fica entre a porta dianteira e traseira, e ela tem o mesmo acabamento em tecido das portas. Ponto positivo para o acabamento nesta área. Atrás dos bancos dianteiros temos bolsas para os que vão atrás guardar objetos, e o banco traseiro é bi-partido. Nada de economia nessas áreas. O espaço interno de uma maneira geral é similar a outros modelos populares.

O fato de o Face ser mais alto ajuda para as pessoas com 1,80 ou mais. Se você tem até 1,85, não raspa a cabeça em nenhum local que se sentar. Mas, por ser bem estreito, o Face acaba levando apenas duas pessoas atrás. No máximo uma criança pequena entre elas, nada mais. Ou seja, ele é um carro especificamente urbano, que não oferece muito espaço atrás nem no porta-malas.

Mas para usar na cidade, não encontramos muitos problemas. Afinal, o Chery Face entrega um bom conforto (perante sua faixa de preço), contando com regulagem de altura dos cintos dianteiros, direção bem leve, vidros elétricos, etc. Vidros estes que poderiam ter pelo menos subida de um toque. Outro detalhe que poderia ser otimizado é o controle dos espelhos elétricos, que poderia ser junto do comando dos vidros. Ficaria mais ergonômico. Mas, no final das contas é isso. Com relação ao interior e à qualidade de acabamento, as ressalvas são poucas, se você for andar apenas com no máximo quatro pessoas e sem usar o porta-malas.
Fonte: NA

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Chery Face 1 – Fotos e detalhes gerais do modelo


Neste mês de dezembro, ao mesmo tempo em que estávamos testando a F-250 Tropivan, buscamos um Chery Face vermelho na sede da Chery, que fica em Salto/SP, perto de Campinas. A Chery nos cedeu o carrinho por uma semana, e nestes dias, andamos bastante com ele tanto na cidade quanto na estrada. O Face em questão é 2010, e estava com pouco mais de 8.000 quilômetros rodados. A versão é única, aquela vendida por 31.900 reais (sem frete) enquanto avaliamos ele.

Depois disso, há alguns dias, a Chery mudou o preço do Face para 32.900 reais com frete incluso para qualquer lugar do país, o que acabou com a festa de concessionárias pedindo quase 2.000 reais de frete. Para brigar com os populares de marcas bem estabelecidas no Brasil, Chery Face entrega um pacote bem completo de equipamentos, por um valor que geralmente oferece apenas modelos básicos.

Ar-condicionado, direção assistida, airbag duplo, freios ABS, regulagem de altura do facho dos faróis, sensor de estacionamento traseiro, airbag duplo, faróis de neblina, rodas de liga-leve, trio elétrico, alarme, som com CD e MP3, etc. Todos os itens que poderiam ser colocados nos populares nacionais, e ainda mais um pouco. Só que com a diferença de termos preço final de 32.900 reais e não 40.000 ou até mais. Um Fox 1.0 com conteúdo semelhante passaria dos 44.000 reais.

O Chery Face consumiu 150 milhões de dólares em investimentos, tem suas linhas assinadas pelo estúdio Bertone, e é um modelo mundial. Isso tem vantagens e desvantagens. Alguns detalhes foram bem pensados se nos voltarmos para consumidores de outros países, já para o Brasil nem tanto. Mas, de um modo geral é um hatch compacto bem resolvido.

Olhando para ele, as pessoas querem saber de que marca ele é. Vão correndo olhar nos emblemas da tampa traseira, e lêem: “Cherrí? Que marca é essa?” Até pensam que se trata de algo francês. Quando você diz que é um carro chinês, a maioria não acredita, pois não vê aspectos claramente inferiores (que todos esperam em carros da China) no Face, pelo menos à primeira vista.

O visual é classificado como bonito, interessante. Quando você comenta a lista de equipamentos de série e o preço, se surpreendem ainda mais. Mas logo depois chegam os comentários sobre a mecânica, que deve ser frágil, e sobre o fato de apenas concessionárias “mexerem” em um carro desses. E como aqui na minha cidade não tem concessionária Chery, a ilusão se acaba rapidamente.

Por outro lado, quem mora em uma capital ou cidade razoavelmente grande que tenha uma concessionária Chery tem qual motivo como possível impedimento para comprar um Chery Face? Existem impedimentos? É o que mostraremos nesta avaliação completa.

O Face tem 3,70 de comprimento e 2,39 de entre-eixos, com altura de 1,52. Ele é menor que vários populares, mas a altura avantajada apresenta benefícios, assim como acontece no Fox, por exemplo. Dando-se uma olhada rápida no exterior e interior, encontramos um bom acabamento, peças bem encaixadas, e nada dos defeitos geralmente vistos em chineses. O motor 1.3 de 84 cavalos tem um desempenho razoável, mas duas coisas façam com que ele seja mais fraco do que imaginávamos: câmbio longo e as dezesseis válvulas.

Um motor 16v já tem de ser conduzido com o pé lá embaixo, para se obter bom desempenho. Junte isso a um câmbio longo e parece que o Face é 1.0 ou 1.1 no máximo, não 1.3. Em altas rotações, no entanto, ele desperta e se transforma em outro carro.

Ficha Técnica
Chery Face
Motor 1.3 Acteco
Cilindrada (Cm³) 1.297
Potência (Cv) 84 a 5.750 rpm
Torque (Kgfm) 11,4 a 3.500 rpm
Câmbio Manual de cinco velocidades
Comprimento (m) 3,70
Largura (m) 1,58
Altura (m) 1,56
Entre-Eixo (m) 2,39
Porta-Mala (l) 190
Suspensão Independente do tipo McPherson, com molas helicoidais, amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora na dianteira; por eixo rígido, com braços arrastados, molas helicoidais e amortecedores hidráulicos na traseira
Freios Discos sólidos na frente e tambores atrás, com ABS e EBD
Tanque (l) 45
Preço (R$) R$ 32.900
Taxa de Compressão 10.8:1
Consumo (dados de fábrica – km/l) 13
Velocidade Final (km/h) 156
Aceleração 0 a 100 Km/h (s) 16
Fonte: NA

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Chery testa mais um novo sedã na China. Modelo A4 será derivado do Cielo


Chery A4. Este será mais um sedã médio da marca chinesa que em breve vai aparecer no mercado local. O modelo foi flagrado e gerou dúvidas entre os chineses, pois ultimamente a Chery tem testado futuros sedãs para a linha Cowin e para a submarca Riich. Mas desenhos de patente entregaram não só o aspecto do modelo, como também o nome do projeto: M16.

O Cielo que muitos aqui já andaram é chamado de M11 (sedã) e M12 (hatch). O M14 é aquele antigo cupê com teto retrátil que ainda não chegou ao mercado chinês – talvez nem chegue. Sendo assim, o M16 é um derivado direto do Cielo (A3) e pode ser chamado de A4. O modelo terá visual no melhor estilo Pininfarina, mas a frente será diferente do Cielo. Os faróis terão aspecto semelhante ao do Tiggo 2011, contendo lanternas com LED.

A traseira terá lanternas novas, aparentemente maiores e mais horizontais que o Cielo, inclusive sendo divididas pela tampa do porta-malas. O desenho lateral lembra muito o Riich G5, mas as semelhanças devem parar por aí. O A4 terá em torno de 4,6 metros e 1,81 de largura, sendo portanto, mais largo que o Cielo. Fala-se que a suspensão dianteira e traseira será a mesma do modelo vendido aqui, mas nada mais foi revelado sobre a utilização de mais peças do Cielo. A motorização será do tipo VVT, mas como há muitas opções, isso ainda permanecerá em segredo.

O A4 deve substituir o A5 como sedã médio na linha Chery, enquanto este passa a ser apenas um modelo barato chamado Cowin3. Já o topo de linha Eastar será substituído pelo novo sedã B16, já flagrado e visto aqui no NA. Esta nova opção seria interessante no mercado nacional, mas a previsão é de que ele seja lançado na China apenas no fim de 2012. Até lá o Riich G5 deve estar sendo vendido por aqui.
Fonte: NA

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Chery QQ muda paradigma custando R$ 22 mil e fazendo 20 km/l


Atenção ao pacote: direção hidráulica; ar-condicionado; rádio com CD/Player e entrada (mini-)USB; bancos traseiros rebatíveis; limpador do vidro traseiro; luzes de neblina; faróis com regulagem de altura; vidros, travas e espelhos retrovisores elétricos; alarme e travas de porta; duplo airbag frontal; cintos de segurança dianteiros com pré-tensionador; freios dianteiros a disco com ABS (antiblocante) e EBD (distribuição eletrônica de frenagem); sensor de ré com aviso sonoro e gráfico. Quanto custa um carro com essa extensa lista de série?

A chinesa Chery, por ora instalada em Salto, interior de São Paulo, diz que custará perto de R$ 22 mil. Isso acontecerá em março, quando o subcompacto QQ for oficialmente lançado no Brasil.

Mesmo completo, o QQ vai brigar pelo posto de carro mais barato do país (e obtê-lo, se cumprir todas as promessas). Atualmente, a disputa fica entre o rodado (atravessa sua quarta década de existência) e espartano (em matéria de equipamento) Fiat Mille, fabricado no Brasil, e um outro chinês, o Effa M100, que chega ao Brasil via Uruguai e é mais famoso por uma dupla falta de estrutura: de segurança e da rede pós-venda. Na Europa, o QQ desbancou os modelos da romena Dacia (que aqui no Brasil é mãe da Logan/Sandero da Renault) da posição de veículos mais em conta.

Oficialmente chamado de QQ 3 (há diversos QQ na China), o carrinho já foi mostrado ao público brasileiro durante do Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro passado. No Brasil, deve ser conhecido mesmo como QQ, embora a importadora ainda esteja definindo qual emblema adornará sua lataria (há ainda a chance de ele ostentar o 1.1, alusivo à motorização). Mas o que é, e o que representa, o QQ?

Já no retorno de Salto, onde buscamos o carro, o QQ chamou a atenção pela primeira vez. Foi num dos zilhões de pedágios da rodovia Castelo Branco. O motivo pode ter sido a cor amarela cítrica da carroceria, apenas umas das opções do modelo, que também contará com uma paleta padrão por aqui (no salão, uma unidade vermelha dava o tom no estande da marca). Ou talvez a frente arredondada, que lembra um "bicho de mangá" (não tem como não lembrar de personagens de Pokémon ou, localmente, do Bugu da Turma da Mônica), ou mesmo pelo tamanho "cuticuti" do QQ, de 3,5 metros de comprimento, 1,48 m de largura e 1,49 m de altura, com 2,34 m de entre-eixos. Comparando, o QQ é menor, mais estreito e menos espaçoso que Ford Ka e Mille: 3,83 m, 1,64 m e 2,45 m para o Ford, e 3,69 m, 1,54 m e 2,36 m para o Fiat. "Já está à venda? Quanto custa? Gostei!", aprovou a moça que trabalha numa das cabines do pedágio.

O fato é que o QQ tem tudo para agradar não só a mulheres em busca de carros práticos e fáceis de manobrar, mas também a qualquer um que queira uma opção barata de primeiro ou segundo carro, que não pese no orçamento e que possa levar até quatro pessoas e alguma bagagem. Atualmente, a opção é buscar um modelo "pelado", sem qualquer conforto ou diferencial. Com o QQ, a Chery quer repetir a estratégia traçada para o SUV Tiggo, o médio Cielo e o "altinho" Face, mas com mais ímpeto no "mais por menos".

Unidade de teste de fábrica é igual carro de corrida: cheira a graxa e combustível e traz manchas dos dois componentes na carroceria e estofamento. Você verá algo assim em algumas das fotos que ilustram esta REPORTAGEM, mas não se preocupe. O QQ comprado numa das lojas da Chery a partir de março será tão limpo e honesto quanto qualquer carro popular de uma das marcas grandes e conhecidas do público brasileiro. Até mais, talvez.

Ressalvas apenas para o revestimento claro, que é mais suscetível a sujeiras e manchas permanentes. Ou para a ausência de alguns ajustes num carro que tem até itens caros de segurança: os cintos dianteiros não têm regulagem de altura, por exemplo, assim como os bancos traseiros não trazem encosto apropriado de cabeça (há dois calombos, que cumprem mal a função). Há também o porta-malas extremamente reduzido.

Outro fato: UOL Carros, assim como outros meios da imprensa especializada, geralmente testa carros pouco ou nada rodados, mas desta vez encarou uma unidade com mais de 13 mil quilômetros, com folga no volante, alguns ruídos de suspensão, freios mais morosos e ar-condicionado com alguma condensação -- a "fumacinha" nos levou por vezes a deixá-lo desligado, mas depois isso se mostrou um temor desnecessário: foi quando o fluxo de ar gelado se mostrou mais forte e constante que o de qualquer outro representante nacional.

COISAS BOAS, COISAS RUINS
Rodando, o QQ oferece uma boa experiência. Seu motor de 1,1 litro a gasolina fornece 68 cavalos de potência a altos 6.000 giros, com torque de 9,17 kgfm entre 3.500 e 4.500 rpm. Os números parecem mirrados, mas o QQ só tem 890 quilos e, por isso, quase "voa" com o empurrão do propulsor austríaco. Na cidade, é ágil e certamente nos ajudou a fugir de diversas situações de trânsito carregado. Na hora de parar, porém, tivemos de tomar algum cuidado com o freio "elástico", apesar do ABS. Manobrar, porém, é a tarefa mais fácil do mundo. A direção hidráulica é bastante leve e o QQ ainda conta com sensor de ré e uma espécie de indicador gráfico/métrico para mostrar por meio de barras vermelhas e verdes e com décimos de metro o quanto falta para chegar ao obstáculo/carro atrás. Sim! Mais até que um Mercedes-Benz.

Só alegria, então? Que nada. Como ocorre com os outros Chery, a suspensão do QQ ainda está a quilômetros de distância do ideal para nosso piso. Mole, solta, instável demais, causa desconforto em lombadas, valetas, buracos (e o Brasil está cheio disso), e também sustos em curvas mais fechadas, dividindo a culpa com o centro de gravidade mais alto (o hatch QQ quase lembra uma minivan) e rodas e pneus de aro 13. Na estrada de pista simples e mão dupla, num determinado momento da avaliação, iniciamos uma curva mais fechada feita com maior velocidade do que o recomedável para um carro assim, e fomos escorregando até terminá-la na outra faixa -- ou seja, na contramão (por sorte, não havia trânsito no sentido oposto). Mantenha-se, ainda, longe de caminhões e veículos pesados em geral: a turbulência vai jogá-lo para um lado indefinido (algo que ocorre com qualquer carro pequeno, mas cujo perigo é ampliado pelas imperfeições do QQ).

Por fim, deveríamos passar por um posto de combustível, acionar o mecanismo no assoalho para abrir o bocal de asbatecimento (mais um dos mimos do carro, ao lado da abertura do porta-malas) e conferir quanto gastaríamos para manter os 35 litros do tanque de combustível. Mas quem disse que o QQ "colaborou"? A unidade testada trazia um econômetro no painel digital mostrando o consumo instantâneo, mas na medida européia de litros por 100 quilômetros. Ao longo do teste, uma conta mental indicava que o apontamento deveria estar perto de incríveis 20 ou 22 km/l. Para nossa alegria, e quem sabe futuramente para a sua, rodamos 411 quilômetros e devolvemos o carro à fábrica com combustível suficiente para rodar outros 300 km.

A conta final mostra que o cálculo "de cabeça" estava correto, mas nem um salto de imaginação poderia prever uma média de 20 km/l, a qual, junto com o "precinho" do QQ (em termos de Brasil, claro), pode ser suficiente para fazer uma pequena revolução no mercado nacional. Em breve saberemos se isso é sonho ou realidade.
Fonte:  UOLCarros

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Chery mostra Cielo “Protótipo” para os argentinos


A Chery, montadora chinesa que já atua aqui no Brasil, apresentou em Pinamar o nosso Cielo, até agora nomeado de “Protótipo”. Tudo já está definido, ou quase tudo, até agora o Chery “Protótipo” tem motorização decidida e também seus preços.

O Cielo argentino será lançado no final do ano. As carrocerias hatchback de cinco e a sedã de quatro portas estão confimadas para a Argentina, projetados no centro de design italiano Pininfarina. Cogita-se que o chines poderá se chamar M11 (dois volumes) e M12 (sedã), nomes da Chery já registrados no país argentino.

Seus preços serão de 80 mil pesos (R$ 34.055) para a carroceria hatchback e 100 mil pesos (R$ 42.560) para a carroceria sedã. Em sua motorização está presente o 1,6 litros 16 válvulas de 117 cv de potência, associado a transmissão manual de cinco velocidades, a mesma mecânica utilizada no Cielo aqui no Brasil.
Fonte: NA
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