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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Chery destaca Riich Z5 no Salão de Xangai


Antes ele era chamado de A6CC, agora é Riich Z5. O famoso cupê da Chery recebeu pequenas mudanças visuais para ter a identidade da nova marca chinesa, mas continua sendo o mesmo carro de 2008.


Aqui, o Z5 ganha finalmente a oportunidade de estar nos show room ao invés de só em salões, oferecendo opções de motor 2.0 TCI de 170 cv e 235 nm, além do 2.0 TGDI com 195 cv e 290 nm. Este último tem injeção direta e turbo.


Agora só resta esperar pelo lançamento definitivo, pois muitos fãs do carro esperam arduamente depois de muito tempo. No Brasil? Podemos esperar sentados e sem pressa de levantar!

domingo, 22 de maio de 2011

Chery Face é aprovado em crash-test


A fama dos carros chineses nos crash-test não é das melhores, mas um modelo conhecido do público brasileiro conseguiu um resultado razoável na Austrália. É o Chery Face, ou J1, como é chamado no país, que recebeu três estrelas da ANCAP. Tal resultado é comparável ao de um Fiat Palio ou o Volkwagen Gol, modelos testados pela Latin NCAP sob as mesmas premissas dos órgãos australiano e europeu.

No relatório, a ANCAP destaca o fato do Face/J1 já trazer de série freios ABS (antitravamento das rodas) com EBD ( distribuição de frenagem por demanda) e airbag duplo frontal. Na dupla Palio e Gol esses itens são opcionais e sem eles a nota no crash-test é de apenas uma estrela. Entretanto, a instituição aponta baixa proteção na região do peito do motorista, que pode ser seriamente ferido em acidentes.

O teste de colisão frontal contra uma barreira metálica é realizado a velocidade de 64 km/h, padrão em todas as filiais da NCAP pelo mundo. O carro da Chery, entretanto, ainda não teve sua estrutura lateral posta a prova, como normalmente transcorrem os testes da entidade.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Chery QQ esbanja equipamentos, mas urge por cuidados


Há algum tempo a Chery ensaia o lançamento do QQ no mercado brasileiro. No final de 2009 já falávamos inclusive do preço do compacto, que de lá pra cá aumentou R$ 90. No entanto, a marca chinesa estreou por aqui com o SUV compacto Tiggo, porque “não era hora do QQ no Brasil”, segundo Luis Curi, presidente da Chery. Em abril de 2011, enfim, chega a hora do chinês de cara simpática desembarcar por aqui, atraído pela “nova classe média, a antiga C”, de acordo com as palavras de Curi.


Como todo chinês, o QQ quer atrair compradores por oferecer extensa lista de equipamentos casada com preço inferior ao dos concorrentes, mesmo em suas configurações básicas. E no caso do estreante, há um argumento a mais: custando R$ 22.990, o QQ se torna o carro mais barato do Brasil. Oficialmente, mas não na prática: em uma breve pesquisa entre concessionárias da Fiat, chegamos a encontrar o Mille por R$ 21.990, que na tabela custa R$ 23.220.


Entre os principais equipamentos, estão acionamento interno para abertura do tanque de combustível e do porta-malas, ajuste de altura do banco do motorista, alarme, ar-condicionado, CD player com MP3 e entrada USB, direção hidráulica, limpador e desembaçador traseiro, painel digital, rack de teto, regulagem de altura do farol, travamento das portas à distância e fechamento automático dos vidros, trio elétrico, airbag duplo e ABS.

Impressões

Como mágica não existe, o QQ tinha de abrir mão de alguma coisa para chegar (lembrando que ele é importado da China, portanto paga 35% de taxa de importação) tão equipado e barato. Antes de entrar no carro, já desconfiamos de onde está o segredo. Capô e faróis não casam perfeitamente, e é possível encaixar um dedo entre eles; as borrachas de vedação estão para fora da porta, e não encaixadas entre elas e a carroceria. No interior, fui direto para o banco de trás conferir os encostos de cabeça, lembrando da bizarra costura da mesma peça no Face. E elas estavam do mesmo jeito: frágeis e desalinhas. O espaço é escasso, mas aceitável para a proposta do carrinho.

Pulo pra frente com o Effa M100 na cabeça, que até hoje me dá pesadelos. A posição de guiar e o acabamento são melhores em relação ao conterrâneo. O tecido dos bancos, que são cansativamente macios, são agradáveis ao toque. O mesmo tecido se encontra na porta, contrastando com um plástico duro e ruim de ver e tocar. O painel tem lá seu charme hi-tech, mas o arco que abriga as luzes-espia é cafona.

Executivos da marca valorizam o QQ afirmando que o compacto é constituído por peças vindas do mesmos fornecedores de Chevrolet, Ford, VW, Fiat...Pode até ser, mas a montagem é drasticamente inferior.

Em movimento, o QQ mostra seu pior lado, e nos faz repensar a vantagem da interessante oferta de equipamentos. O problema não é o desempenho do motor 1.1 16V, de 68 cv; ou os engates razoavelmente bons. O compacto da Chery tem a suspensão extremamente (e perigosamente) macia, aniquilando qualquer resquício de segurança nas curvas. Numa avenida do Rio de Janeiro, rodando 10 km/h abaixo dos 90 km/h permitidos pela via, a carroceria inclinava assustadoramente, mesmo a curva sendo aberta. Um motociclista que vinha atrás do nosso carro, teve a preocupação de emparelhar, abrir a viseira do capacete e alertar: “cara, vai mais devagar na curva, seu carro tá inclinando demais, você vai rodar”. Oras, eu já estava abaixo da velocidade permitida e a curva era nível 0 de dificuldade. Ou a Chery reforça a suspensão, ou instala um limitador de velocidade no carro – sem brincadeira.

A proposta do QQ, no entanto, não deixa de se interessante. Até o preço das revisões é mais barato: R$ 99 (2.500 km), R$ 149 (10.000 km), R$ 199 (20.000 km), R$ 149 (40.000 km). E a garantia é de três anos. Os rivais considerados pela Chery são Chevrolet Celta (R$ 26.115), Ford Ka (R$ 25.420), Volkswagen Gol G4 (R$ 26.160) e o já citado Fiat Mille. Curiosamente, a marca não considera o Effa M100. Desperdício, porque seria uma grande chance do QQ parecer melhor do que realmente é.
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Cielo e Tiggo terão opção de câmbio automático


A Chery vai aumentar o seu leque de opções no mercado brasileiro em breve. Durante a coletiva de imprensa de estreia do QQ, Luis Curi, presidente da marca chinesa no Brasil, confirmou que os modelos Cielo e Tiggo ganharão opções com câmbio automático ainda neste ano. O executivo, porém, não revelou datas de lançamento nem valores dos novos carros. O mais provável é que os veículos cheguem a partir do segundo semestre.


A atual gama de produtos da Chery no Brasil não conta com nenhum carro equipado com transmissão automática. Diferente da China, onde os Cielo e Tiggo, por exemplo, contam com esse tipo de câmbio, no caso de 4 marchas. No entanto, não há nenhuma confirmação se essa será a mesma caixa usada nos modelos destinados ao país. A marca também vende por aqui o compacto Face.
Fonte: iGCarros

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Por R$ 22.990, Cheryy QQ já tem 1.000 emplacamentos


Segundo Vagner Mantovani, diretor de Vendas da Chery do Brasil, 1.004 unidades do QQ (pronuncia-se “quiu quiu”) já foram comercializadas – 404 carros do primeiro lote trazido, mais 600 do segundo, que desembarca no Brasil amanhã, 29. Ainda de acordo com Mantovani, o volume de importação do compacto subirá para 1.500 unidades a partir de maio.


O Chery QQ acaba de ser lançado pela marca chinesa, que já vende no Brasil os modelos Cielo, Cielo Sedan, Face e Tiggo. Conforme já antecipamos, o QQ sai por R$ 22.990, e traz como principais itens direção hidráulica, ar-condicionado, CD player com MP3, ABS e airbag duplo. Amanhã você confere mais informações e as primeiras impressões do modelo.
Fonte: iGCarros
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